Cor, arte e amor em um lar na Ilha do Ferro
Para a museóloga Carmen Dantas e a jornalista Cintia Ribeiro, fazer o trajeto entre as suas duas casas, partindo de Maceió em direção à Ilha do Ferro, é quase como sair de um lugar comum para um universo paralelo. Não no sentido de que a Ilha do Ferro pareça um sonho ou seja irreal, mas sim pela atmosfera tão particular do povoado: lá o tempo passa de outra forma, as relações têm outra dinâmica e o contato com a natureza está em cada miudeza do cotidiano.
Quando estão ali, os dias sempre começam com Carmen se levantando antes de o sol nascer e abrindo a porta para a rua, que só volta a ser fechada perto das 11 horas da manhã, quando o sol fica muito forte e todos costumam se recolher. Ainda de madrugada, Carmen faz sua caminhada e vê o povoado começando a acordar: os trabalhadores se movimentam rumo a seus ofícios e os vizinhos se cruzam pelas calçadas no trajeto até o Rio São Francisco. Quando retorna para casa, a museóloga prepara o café da manhã da esposa, com direito a plantas que colhe no caminho para enfeitar o lar.
A casa aberta faz parte da cultura local, os vizinhos aparecem para dar bom dia, os cachorros entram para explorar e, dessa forma, o senso de comunidade se torna particularmente vivo. O casal brinca que, como o endereço fica bem na região central, o movimento é inevitável e hoje elas até já sabem identificar quem está passando pela rua apenas pelos barulhos que ouvem.
Se hoje C...
Fonte de notícias:
historiasdecasa
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